Seus traços delicados e lagrimosos eram semelhantes ao luar. Uma leve e constante brisa a tocava sem cessar,nunca a deixava. A música a guiava ao paraíso,tal melodia comparada aos anjos que ela nunca os via. Ela nunca dormia,sonhava constantemente,sem dormir,apenas por sonhar. Sua mãos eram feitas de rosas e seus pés de jasmim. Seu olhar era como espelhos,onde era possível ver sua alma ferida em desalinho Seus cabelos eram uma floresta escura,agitava-se ao vento feroz. Sua pele era translúcida como a lua,feita de vidros retalhados que um dia já foram intactos. Outrora já fora feliz,noutro tempo,noutro lugar. O resquício de seu júbilo inconsciente era agora visível apenas,para quem sabia onde olhar. Há tempos que ainda se especulam onde foi parar a pobre ninfa perdida,a pobre criatura perdida nas ilusões,mas somente as estrelas sabiam seu caminho. Tal segredo guardado a sete chaves. Ela era uma pintura celeste,que somente alguns, sabiam interpretar.
Delicado seu texto.
ResponderExcluirParabéns
Venha nos visitar
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Singelo, e realmente delicado. Estou seguindo.
ResponderExcluirUau! Muito profundo... vc mesma quem escreve??? Parabéns!! Seguindo!
ResponderExcluirRealmente gostei do seu texto! É muito delicado e profundo! Você escreve muito bem e continue assim
ResponderExcluirGosto desse estilo. Muito bom!
ResponderExcluirSeguindo...
Diogopensamentos.blogspot.com
Adorei o seu blog. Você escreve muito bem!
ResponderExcluirBruna, adorei o seu blog! Você consegue passar muito bem as suas idéias... Parabéns!!
ResponderExcluirBeijão